domingo, 22 de novembro de 2009

E no meio de tantas folhas, de tantos rascunhos de tantas ideias, perco-me nos meus pensamentos que hoje não foram parar a ti. Perco-me nas memórias de um passado não muito distante. Memórias de um passado em que muitos faziam parte e ja não fazem. Perco-me nos meus pensamentos de aolescente em que mais tarde ou mais cedo tu apareces porque tu fizeste parte do meu crescimento. Começo a perceber que tudo não passa de pequenas aprendizagens de onde devemos retirar sempre uma lição.

E estes raios de sol a quererem entrar no meu ainda escuro quarto dizem-me que há um mundo lá fora, um mundo a espera de ser aproveitado e é isso que hoje farei.



"Por que será que o amor, que inspira poetas e também alavanca a realização de obras grandiosas, é fugidio ao ponto de ninguém poder afirmar com plena certeza tê-lo encontrado? Ou se o encontrou, tê-lo preservado também? E se o perdeu, por que o perdeu?"

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